O que tento fazer, não faço O que não quero fazer, faço Entendo o Apóstolo Paulo Há tantos de mim brigando Buscando prazeres, aclamando efemeridade, gritando com aquele que vai lentamente O constante, Amante do presente, o consciente que atento está. Ao olhar para trás, lá no passado Alguns anos, minutos, segundos... Vejo que cai, errei [como errei!] Um chapéu vestiria, não como ornamento Mas em meu rosto para esconder [a fraqueza]. Não falaria comigo mesmo, se pudesse E falando, eu estranho o que o fui e fiz. Ahhh! respiro para ter um pouco de coragem Pois preciso viver e, fazer tudo reviver! Wellingtton Jorge