Quintana, desculpa-me, mas ela morreu!

Foi se criando muitos
dividindo todos
enfraquecendo o propósito
mudando a escrita
Lamento que o diferente se faz intolerante.
A imposição egocêntrica do certo
cega os olhos da pequena esperança
aquela que o Quintana criou
A pequena morreu, 
quando pulou lá do 12° andar
Todos esperavam o olhar verde
e o sorriso inocente
Algo deu errado, viram sangue
- Meninazinha, acorda por favor!
- Esperávamos por você!
Agora cabe a nós, reescrever as linhas
Comecemos por sermos humildades
e abraçarmos um aos outros.

Wellingtton Jorge

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