O dia que acordei Nietzschiano
Foi assim que amanheci o dia, pensando no que faria ou não sentido. Peguei-me olhando para mim, tendo a difícil tarefa de examinar-me. Comecei por sondar meus pensamentos e enxergar as doideiras que neles reinam. Passei por cada sonhos, medos, desejos claros e sombrios, finalizando nos amores. Todo homem possui muitos amores, e todos estão acompanhados do cálice da vaidade. Amamos preencher esses cálices com as bebidas dos deuses, na esperança de sermos iguais a eles. Ora! Estamos anos luz por andar na vaidade e por isso pergunto, qual a razão de tudo? Nada faz sentido, até o sentido que buscamos ter. Mas do que vaidade e muito além de existir, no final nada permanece, não importa nossos esforços nada permanecerá. Acordei um pouco nietzschiano, com uma breve aparência freudiana, e pensa como essas perguntas filosofias me pegaram de jeito. Embora não entendendo, fui gostando da ideia de ser um pensador (de alguma forma o pensamento veio até mim, então não posso dizer que é meu, ...